Hoje, resolvi criar, como diz a minha mãe, "vergonha na cara" e também um blog no qual eu possa expressar uns momentos meus. Esse não é o desafio, mas sim o de escrever. Dizem que é como andar de bicicleta: a gente nunca esquece. Mas se não praticar, de vez em quando você acaba levando alguns tombos até você se habituar. Faz mais de 3 anos que não escrevo... que vergonha!!! Um acadêmico de letras e não produzir qualquer artigo, ou escrita... é cruel. O medo maior é saber se você vai errar em cada concordância, em cada ortografia ou acabar me entregando ao vício do "internetês".
Estava me lembrando de uma história que professora minha contou que me fez pegar um espelho bem grande e refletir um pouco: ela dizia que quando ela estava em fase de aprendizado do que ela escolheu fazer ela sempre escrevia num diário tudo o que ela sentia do que tinha aprendido de cada dia: "aprendi isso, aprendi aquilo"... ela se sentia muito empolgada sobre tudo que ela escrevia. Como uma boa aprendiz é normal registrar os momentos mais importantes; afinal, apesar de ela estar no início, ela se tornaria uma professora mais tarde . Mas um dia alguém lhe contou uma pérola: "Menina... pára de registrar essas coisas... tu ta chamando a morte para ti mesmo!" Na mesma hora ela rasgou todos os seu registros...
Nesse momento eu me sinto um alejado que começa a reagir, dando seu PRIMEIRO passo. Até tinha esquecido a sensação de como era falar sem mexer os lábios. É como se tu ouvisse o teu cérebro falando em voz alta (é o que sinto nesse exato momento), teus dedos balbuciando letra por letra, e assim formando sílabas, sílabas, palavras e meus olhos se expressando da maneira correta.
Agora só tem um detalhe: vão me desculpando aí se houver algum erro: depois que traçaram um novo acordo do PFLP (países falantes da língua portuguesa) e eu ainda não parei para olhar todas as modificações feitas que vão vigorar nos próximos anos, não duvido que haja alguma palavra por aí que esteja "fora de moda". Eu realmente gostei desse acordo; isso faz com que os povos possam se unir cada vez mais na comunicação.
Pouco a pouco eu vou retomando a prática de escrever e postar um pouco de quem sou eu.
Estava me lembrando de uma história que professora minha contou que me fez pegar um espelho bem grande e refletir um pouco: ela dizia que quando ela estava em fase de aprendizado do que ela escolheu fazer ela sempre escrevia num diário tudo o que ela sentia do que tinha aprendido de cada dia: "aprendi isso, aprendi aquilo"... ela se sentia muito empolgada sobre tudo que ela escrevia. Como uma boa aprendiz é normal registrar os momentos mais importantes; afinal, apesar de ela estar no início, ela se tornaria uma professora mais tarde . Mas um dia alguém lhe contou uma pérola: "Menina... pára de registrar essas coisas... tu ta chamando a morte para ti mesmo!" Na mesma hora ela rasgou todos os seu registros...
Nesse momento eu me sinto um alejado que começa a reagir, dando seu PRIMEIRO passo. Até tinha esquecido a sensação de como era falar sem mexer os lábios. É como se tu ouvisse o teu cérebro falando em voz alta (é o que sinto nesse exato momento), teus dedos balbuciando letra por letra, e assim formando sílabas, sílabas, palavras e meus olhos se expressando da maneira correta.
Agora só tem um detalhe: vão me desculpando aí se houver algum erro: depois que traçaram um novo acordo do PFLP (países falantes da língua portuguesa) e eu ainda não parei para olhar todas as modificações feitas que vão vigorar nos próximos anos, não duvido que haja alguma palavra por aí que esteja "fora de moda". Eu realmente gostei desse acordo; isso faz com que os povos possam se unir cada vez mais na comunicação.
Pouco a pouco eu vou retomando a prática de escrever e postar um pouco de quem sou eu.
